sexta-feira, 12 de julho de 2013

Marketing pessoal em 19 mini-lições

Existe muito mito em torno do tal marketing pessoal, muita discussão para pouca ação. O marketing pessoal é simples e tem mais a ver com comportamento pessoal e atitudes, do que conceitos e teorias. É algo sutil e permanente.

Veja a seguir todas as possibilidades que o Marketing pessoal abriga:

Marketing pessoal é… Dar “bom dia” todos os dias, independente do seu humor.
Marketing pessoal é… Fazer diferente.
Marketing pessoal é… Dizer “por favor” e “obrigado” sempre que pedir alguma coisa.
Marketing pessoal é… Ser um gentleman ou uma lady.
Marketing pessoal é… Usar o português correto.
Marketing pessoal é… Saber ouvir e valorizar a opinião alheia.
Marketing pessoal é… Falar bonito usando palavras comuns.
Marketing pessoal é… Sempre responder e-mails, e pedir desculpas quando demorar.
Marketing pessoal é… Vestir-se adequado ao ambiente, nem de mais nem de menos.
Marketing pessoal é… Deixar claro aonde você quer chegar.
Marketing pessoal é… Saber elogiar
Marketing pessoal é… Ter um blog ou site que promova seu trabalho (qualquer trabalho, não necessariamente o seu atual.)
Marketing pessoal é… Ter um nome que vai além do currículo.
Marketing pessoal é... Manter o tom de voz sempre ameno.
Marketing pessoal é… Ter opinião própria, mesmo que não agrade a todos.
Marketing pessoal é… Nunca abreviar palavras em e-mails.
Marketing pessoal é… Ter algo que os outros admirem.
Marketing pessoal é… Querer aprender e não ter vergonha de ser ensinado.
Marketing pessoal é… Demonstrar gratidão.


Fonte: Pequeno Guru

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Você nasceu para tornar-se alguém na vida

Cada um de nós nasceu para tornar-se alguma coisa na vida profissional. Mas nossos planos raramente incorporam uma variável que atende pelo nome de Destino.

O destino é aquela diferença entre o que queremos fazer da vida e o que a vida faz de nós. Por isso, sempre sonhamos com o que seremos. Mas nem sempre seremos o que sonhamos. E parte desse desencontro entre a aspiração e a realidade reside em nossa falta de perspicácia para descobrir, o mais cedo possível, qual é a nossa verdadeira vocação.

O sucesso profissional relaciona-se com sua vocação
Se você ainda não sabe qual a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena: você está em pé, saboreando um merecido instante de introspecção. Ali, olhando pela janela, não há nada de especial no céu, apenas algumas nuvens esparsas e desalinhadas. De repente, chega alguém que também não tem nada de útil para fazer e lhe pergunta: “Será que vai chover?”

Se você responder: “Com certeza.”, a sua área é Vendas. O pessoal de vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

Se a sua resposta for: “Sei lá, estou pensando em outra coisa.”, a sua área é marketing. O pessoal de marketing está sempre pensando naquilo que os outros não estão.

Se você responder: “Sim, há uma boa probabilidade de chover hoje.”, você é de uma das muitas áreas de Engenharia, sempre disposto a transformar o Universo em números.

Se a sua resposta for: “Depende.”, você nasceu para trabalhar em Recursos Humanos, uma área em que qualquer fato sempre está na dependência de uma série de outros fatos.

Se você responder: “A meteorologia diz que não.”, você é da Contabilidade, a que sempre confia mais nos dados concretos do que na intuição.

Se a resposta for: “Sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe o guarda-chuva.”, pode ir direto para o Departamento Financeiro, que deve estar sempre preparado para qualquer virada repentina na situação.

Agora, se você responder: “Não sei.”, há uma razoável chance de que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando aos pontos mais altos da empresa – incluindo aí até mesmo a presidência. De cada cem pessoas, só uma tem coragem de responder “não sei” quando não sabe. As outras 99 sempre acabam precisando ter uma resposta pronta, seja qual for, em qualquer circunstância. Elas imaginam que “não sei” é sinônimo de ignorância e não de sabedoria. Isso acaba gerando uma brutal perda de produtividade, porque essas duas palavrinhas são sempre uma resposta que economiza tempo de todos, evita mal-entendidos desnecessários e predispõe os envolvidos a conseguir mais dados confiáveis antes de decidir.

Parece simples, mas responder “não sei” é uma das escolhas mais difíceis de aprender na vida corporativa. Por que? Eu, sinceramente não sei.


Fonte: Vocês/a Exame.com (coluna Mr. Max, por Max Gehringer)

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Capacitação ainda é desafio ao empreendedorismo feminino

O crescimento das mulheres no mercado de trabalho e no meio empreendedor é um fato já observado há anos. A transformação que merece destaque é que a busca pela inclusão profissional não se restringe às classes mais favorecidas. O movimento de mulheres nas classes C, D e E que almejam uma emancipação profissional e ampliam a sua participação no orçamento familiar aumentou nos últimos anos. O instituto de pesquisa Data Popular aponta que as mulheres hoje circulam R$741 bilhões por ano na economia brasileira. Elas são referência da movimentação econômica e, acima de tudo, a base do desenvolvimento de nossa sociedade.

Mulheres conquistam a cada dia, mais espaço nas empresas
Na visão de empreendedora, nas classes A e B, segundo dados do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), as mulheres somam metade dos novos empreendimentos brasileiros, número que era inferior a 30% há dez anos. No entanto, é com as mulheres das classes C e D que observamos a transformação mais rápida e significativa.

Cada vez mais as atividades do lar são acrescidas de novos afazeres, sejam como auxiliares domésticas, atendentes de telemarketing e mesmo em funções antes reservadas aos homens, como técnicos de informática.

A procura por cursos de capacitação gratuitos oferecidos pela ONG Ame (Associação de Mulheres Empreendedoras) atesta isso. Mais de três mil mulheres já foram atendidas e um número bem maior busca, diariamente, essa oportunidade. Fica claro, portanto, que a barreira cultural está ruindo. Mas ainda existe outra que precisa ser superada: a da capacitação. Não se trata da formação de grandes executivas ou donas de grandes negócios, mas do apoio às mulheres para transformar uma situação que muitas vezes é vista como imutável e precária. Afinal, o empreendedorismo está no conceito da transformação de uma condição de vida e não apenas no advento monetário. Esse é o primeiro passo para as futuras empreendedoras, que, muitas vezes, se unem para montar cooperativas e passam a oferecer serviços, produtos e mão de obra especializada. Elas acreditam que o investimento numa aprendizagem profissional é vantajoso para suas vidas e para quem vive com elas.  

A sociedade depende de uma transformação contínua e o enriquecimento cultural, de apoio. Essa transformação só ocorre para quem tem coragem de buscar isso. As mulheres de famílias menos favorecidas ensinam como a união do esforço com a oportunidade de aprender é o caminho mais eficiente para o ingresso na estatística positiva de nossa economia.

Fonte: Folha, por Cristina Boner 

terça-feira, 9 de julho de 2013

Criatividade de funcionários é a maior arma das grandes empresas

Sem aumentar muito o número de empregados, as grandes corporações americanas conseguiram aumentar seus lucros ao estimular os mais talentosos. 


Estimular o talento e a criatividade dos funcionários está rendendo frutos para as grandes empresas americanas, segundo a consultoria McKinsey. O lucro líquido das duas mil maiores companhias dos Estados Unidos subiu de 570 bilhões de dólares para 1,393 trilhão. O seleto grupo das megacorporações (as 150 maiores empresas americanas) elevou sua fatia nesse montante de 39% para 46%, sem que o número de funcionários avançasse na mesma proporção. Na década de 90, o grupo respondia por 28% do 33,8 milhões de pessoas ocupadas pelas 2 mil maiores empresas. Já nos anos 2000, a fatia passou para 29% de 59,6 milhões de funcionários.

Treinamentos podem ser a solução para produtividade 
Outra forma de compreender a importância dessas mudanças é verificar que, no período coberto pela pesquisa do McKinsey, o lucro líquido por empregado, nas megacorporações, subiu de 21 mil dólares para 64 mil. De acordo com a consultoria, o que permitiu incrementar os ganhos sem onerar a folha de pagamento foi apostar nos bens intangíveis de toda companhia, representados pelo conhecimento das pessoas que lá atuam. Essas empresas também mudaram o modo como seus colaboradores trabalham, privilegiando a atuação em equipe. Historicamente, grandes companhias, como a General Motors e a Unilever, investiam em sua escala de produção para obter vantagens concretas, como ganhos de produtividade.

À medida que esse modelo de gestão se consolida, novos desafios surgem para as empresas. A solução muitas vezes está em treinar os funcionários. O principal é encontrar meios mais eficientes de gerir a colaboração entre as equipes e a motivação. A pesquisa mostra, por exemplo, que em aproximadamente 40% das grandes empresas, os executivos gastam metade do dia em respostas a consultas, sejam por e-mail, telefone ou outro canal.

Fonte: Exame.com